VW Jetta – Explosão de graves.
O grave animal, praticamente mortal, gerado pelo som desse Jetta Variant tem uma explicação: somente de subwoofer, o porta-malas recebeu 100 kg extras. São duas caixas gigantescas que ocupam quase todos os 510 litros de espaço do compartimento de bagagens. “Para montar a estrutura da caixa, foi um tanto complicado”, lembra Daniel Lopes, da instaladora paulistana H3 Customs e um dos responsáveis pelo projeto.
Segundo ele, manusear os 25 kg de cada sub Bravox EDX, durante a confecção das caixas, foi bem difícil, mas gratificante no final. “Cada um deles gera 3.000 W RMS de potência, um dos motivos do peso excessivo. Mas, quando ligados, chega a dar medo!”, confessa Daniel e toda a equipe H3. Nesse ponto, devo concordar com o cara. Nunca pensei que um grave fosse capaz de turvar a visão, tremer a garganta e embrulhar o estômago. Passei por tudo isso em menos de 30 segundos, tempo máximo que suportei dentro do carro!
Incrível é saber que, com todo esse bombardeio, a estrutura do carro permanece travada mesmo nos momentos de pico. Pudera! Com tanta manta asfáltica aplicada na carroceria. No teto, por exemplo, há três camadas do revestimento. Portas, porta-malas… Tudo foi devidamente isolado e reforçado para suportar a pressão.
Com 12.000 W RMS de pura explosão de grave, a timidez do estéreo é fatal, mesmo contando com um batalhão de falantes. São dois kits duas vias Visteon, em pezinhos e nas portas dianteiras, quatro coaxiais DB Drive (sobre o painel e dentro das portas dianteiras) e outros dois coaxiais Visteon nas portas traseiras. “Se diminuir o grave do conjunto, percebe-se que o estéreo é extremamente agressivo. Porém, com o grave bombando, pode esquecer a ‘voz’ do sistema”, brinca Daniel, afirmando que bastou um rolê com o Jetta nas praias do Guarujá, com o volume no talo, para assistir a um show de carros com alarmes disparando.
Uma breve análise no porta-malas e fica claro o capricho dos profissionais da H3 Customs na execução do trampo. Subs e capacitores são distribuídos igualmente nas laterais, enquanto uma “escada” de amplis dá as caras ao fundo — são dois Banda Ice, um para cada dupla de subs, um Banda 4.8 para os kits das portas e pezinho e, por fim, um Hurricane, escondido atrás do encosto do banco traseiro, para os quatro coaxiais.
Finalizando, LCDs tomaram os encostos de cabeça originais, que foram adaptados para receber os equipamentos. Muito trabalho? Então, confira alguns detalhes da montagem no quadro acima.
Segundo ele, manusear os 25 kg de cada sub Bravox EDX, durante a confecção das caixas, foi bem difícil, mas gratificante no final. “Cada um deles gera 3.000 W RMS de potência, um dos motivos do peso excessivo. Mas, quando ligados, chega a dar medo!”, confessa Daniel e toda a equipe H3. Nesse ponto, devo concordar com o cara. Nunca pensei que um grave fosse capaz de turvar a visão, tremer a garganta e embrulhar o estômago. Passei por tudo isso em menos de 30 segundos, tempo máximo que suportei dentro do carro!
Incrível é saber que, com todo esse bombardeio, a estrutura do carro permanece travada mesmo nos momentos de pico. Pudera! Com tanta manta asfáltica aplicada na carroceria. No teto, por exemplo, há três camadas do revestimento. Portas, porta-malas… Tudo foi devidamente isolado e reforçado para suportar a pressão.
Com 12.000 W RMS de pura explosão de grave, a timidez do estéreo é fatal, mesmo contando com um batalhão de falantes. São dois kits duas vias Visteon, em pezinhos e nas portas dianteiras, quatro coaxiais DB Drive (sobre o painel e dentro das portas dianteiras) e outros dois coaxiais Visteon nas portas traseiras. “Se diminuir o grave do conjunto, percebe-se que o estéreo é extremamente agressivo. Porém, com o grave bombando, pode esquecer a ‘voz’ do sistema”, brinca Daniel, afirmando que bastou um rolê com o Jetta nas praias do Guarujá, com o volume no talo, para assistir a um show de carros com alarmes disparando.
Uma breve análise no porta-malas e fica claro o capricho dos profissionais da H3 Customs na execução do trampo. Subs e capacitores são distribuídos igualmente nas laterais, enquanto uma “escada” de amplis dá as caras ao fundo — são dois Banda Ice, um para cada dupla de subs, um Banda 4.8 para os kits das portas e pezinho e, por fim, um Hurricane, escondido atrás do encosto do banco traseiro, para os quatro coaxiais.
Finalizando, LCDs tomaram os encostos de cabeça originais, que foram adaptados para receber os equipamentos. Muito trabalho? Então, confira alguns detalhes da montagem no quadro acima.
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